Mas chega de descrevê-la. Ela apenas era. E os principais verbos dessa fábula se parecem com andar.
Arranhava na estrada seus calcanhares de pedra. Seus pés rugiam na poeira vaga e vermelha daqueles caminhos nordestes.
Ela fazia sua dimensão. Ela era toda ausente.
Ela era uma mulher com uma lata.A lata brilhava ao sol.
A mulher não.
Comentários
Clau
=)
Glauce e Lubi, obrigada!
Beijos de sua amiguinha, que não é de lata, nem genial, mas sem dúvida é de Oz...
;)