Vida e literatura são piedosamente imprecisas. O vazio razoável. Necessário. Para o salto. Nunca absoluto. Mas evidente. A literatura encena o que a vida exige. Às vezes fome. Às vezes, consistência. Tudo é sobreposição. Avesso. Incontinência. O rosto exacerbado. Nem grandiloquente nem suntuoso. Apenas colocado. Visto para ser revisitado. Do argumento da sede: a redundância é sempre bem vinda. A forma em seu tempo. Talvez formalize uma fértil ampliação de fronteiras. Talvez.