O caso sobretudo era o de estar presente. De calcular a hora certa. Agir precipitadamente não era pra ele. Tudo precisava ser desenhado com muito gosto. E precisão. Ele era um homem de sobreavisos. Não podia falhar.
Estar ali, no instante exato. Executar o gesto, coisa tão simples. Evitar desvios. Não derrapar.
Conquistar primeiro os olhos. Depois as mãos. Depois o resto. Era mesmo tão fácil quanto diziam.
...
Porque então não parava de tremer?
Ou de soluçar?
Comentários
adorei isso.
Parabéns pelo blog ^^
Obrigada também, Soraia! Volte sempre...