Sim, há períodos marcados por um extremoso silêncio. E há ainda aqueles que, de tão lunares e pedregosos, acordam em nós vontades sem demência. Ágeis, espessas, sulfurosas. Inebriantes.
Há períodos longos, longamente adjetivados, feitos de informes solfejos, de começos descalços, de vulgares tentativas de entender a morte. Ou o amor.
Há períodos que são inglórios, e outros que são menores. Tanto assim.
Há períodos golpeados pela sorte. Levianos, maldosos, violentos. Quase malditos.
Entre uns e outros, fremem as almas.
Compactas, taciturnas, docemente contidas.
Entre dois pontos.
De um intervalo.
Há períodos longos, longamente adjetivados, feitos de informes solfejos, de começos descalços, de vulgares tentativas de entender a morte. Ou o amor.
Há períodos que são inglórios, e outros que são menores. Tanto assim.
Há períodos golpeados pela sorte. Levianos, maldosos, violentos. Quase malditos.
Entre uns e outros, fremem as almas.
Compactas, taciturnas, docemente contidas.
Entre dois pontos.
De um intervalo.
Comentários
entre umas e outras.